VACINAÇÃO INFANTIL

Movimento contra vacinação obrigatória de crianças é "criminoso", diz ministro dos Direitos Humanos

Rhuan C. Soletti · 7 de Fevereiro de 2024 às 18:18 ·

Ele defendeu que haja "ações concretas" em relação aos "irresponsáveis, antibrasileiros" que promovem a resistência à vacinação forçada e anticientífica. Isso vai contra a própria maior fabricadora de vacinas, a Pfizer, que anunciou oficialmente o alto risco das vacinas contra as crianças

O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, expressou sua "condenação" aos movimentos contrários à vacinação forçada de crianças no país. Almeida alegou a suposta gravidade no tema: é "criminoso" e "inadmissível". A fala foi proferida durante a posse da conselheira Marina de Pol Poniwas como a nova presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que a imunização não será uma condição para a matrícula na rede pública estadual – sendo esse, provavelmente, o estopim para a fala de Almeida.

Almeida disse que há necessidade de "ações concretas" em relação aos "irresponsáveis, antibrasileiros" que promovem a resistência à vacinação forçada e anticientífica, considerando isso prejudicial ao bem-estar das crianças e adolescentes. Contudo, isso vai contra a própria maior fabricadora de vacinas, a Pfizer, que anunciou oficialmente o alto risco das vacinas contra as crianças.

E ele continuou: disse que não se deve permitir o "esgarçamento do tecido social brasileiro" causado por tais movimentos e a urgência de tomar providências para evitar que isso ocorra. Ao abordar os desafios futuros, também mencionou questões históricas do conselho, como o combate ao abuso e exploração sexual infantil, bem como a "luta pelo direito à educação e saúde de qualidade" para as crianças – ao mesmo tempo que ataca sua saúde.


Contexto

A fala de Zema se deu diante do tema da vacinação obrigatória infantil contra a COVID-19 no estado, quando tornou-se um tema de intenso debate em Santa Catarina: o Conselho Tutelar destacou que a vacinação não apenas é um direito, mas uma obrigação dos pais ou responsáveis

Uma conselheira de Jaraguá do Sul, em entrevista, alegou que "as crianças e adolescentes não são propriedades dos pais, mas sim sujeitos de direito". Segundo ela, a vacinação obrigatória deve ser cumprida, independentemente dos desejos pessoais dos pais, e alertou sobre as possíveis consequências legais, incluindo ações junto ao Ministério Público e à vara da família.

Crianças de 6 meses a menores de 5 anos estão recebendo a vacina Pfizer baby em um esquema de três doses. Vale lembrar que a própria Pfizer desaconselha vacinação infantil (ver final da matéria). A Lei Nº 14.949, de 2009, destaca que a presença em sala de aula não está condicionada à vacinação completa. Os pais são orientados a manter o esquema vacinal dos filhos atualizado, com o Conselho Tutelar intervindo em casos de "negligência".

Durante a matrícula em escolas, a apresentação da carteira de vacinação é requerida. Se não for apresentada, os pais têm 30 dias após o início do ano letivo para regularizar a situação. A legislação estadual prevê a dispensa da vacinação apenas em casos de contraindicação médica comprovada.

A não apresentação da carteira de vacinação dentro do prazo pode acarretar comunicação ao Conselho Tutelar, considerando possível violação do direito fundamental à saúde da criança, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A carteirinha de vacinação atualizada foi enfatizada como documento essencial no processo de matrícula escolar. No entanto, conforme esclarecido pela SECOM do Governo de Santa Catarina, a recusa em vacinar não impede a matrícula da criança na escola.


O debate é antigo no Brasil

O Ministério da Saúde do regime petista incluiu a vacina contra a COVID-19 no Programa Nacional de Imunização (PNI), tornando obrigatória a vacinação contra a doença para crianças de 6 meses até 5 anos de idade a partir de 2024. Famílias que optarem por não vacinar as crianças nessa faixa etária podem ser multadas e perder benefícios sociais como o Bolsa Família.

A secretária de Vigilância do Ministério da Saúde, Ethel Leonor Noia Maciel, afirmou que o registro da vacinação contra covid será exigido no ato da matrícula escolar. “Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetiva da vacina”, afirmou Ethel. “No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias de covid. Hoje temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”, afirmou a secretária, sem especificar os índices de mortalidade na faixa etária das crianças e sem considerar a possibilidade de imunização natural.

Além das crianças pequenas, o Ministério da Saúde deve priorizar a vacinação de outros grupos considerados mais vulneráveis, como pessoas com mais de 60 anos, pessoas com baixa imunidade, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, gestantes e presos.

Para o médico infectologista Francisco Cardoso, a decisão do governo Lula “infelizmente não é uma surpresa”. Segundo ele, as vacinas são comprovadamente ineficazes para deter a doença.

 “Não há por que ficar usando as vacinas que não impedem a transmissão da doença, muito menos na faixa etária entre 6 meses e 5 anos, que não são, nunca foram e nunca serão um grupo de risco para covid. Em que pese ter havido óbitos nessa faixa, os casos fazem um traço no zero. Quando você joga a curva de mortalidade nas idades populacionais por faixa etária antes dos 11 anos, essa curva é praticamente uma linha reta. Só a partir dos 12 anos que a gente começa a ter alguma curva de mortalidade por covid, que sai um pouco da linha reta. Portanto, as crianças mais novas não são grupo de risco. Isso é falso, é mentira.”

“É inaceitável o governo usar um pretexto falso, mentiroso, sem evidências científicas, para justificar essa imposição. Isso vai gerar uma guerra na sociedade”, declara o infectologista. “Por outro lado, o governo não incorporou a vacina de dengue no PNI. Essa sim é uma vacina boa, testada, com qualidade. Muitas pessoas vão morrer de dengue esse ano porque o governo não incorporou essa vacina. Isso tem que ser combatido sem censura, sem medo de censura, vai morrer gente por conta dessas atitudes que o Ministério da saúde vem tomando”.

Não é por ignorância que estão ignorando os problemas da vacina. Em outubro (25), o regime petista publicou, no Diário Oficial da União, o Decreto n° 11.753, que institui o Comitê de Enfrentamento da Desinformação sobre o Programa Nacional de Imunizações e as Políticas de Saúde Pública. Enfrentamento esse, obviamente, de qualquer informação que prejudique a disseminação dessas vacinas – mesmo que seja informação da fabricante. Leia aqui a íntegra do decreto.


Não se esqueça

Antes de qualquer alegação de que “isso é problema apenas da AstraZeneca”, vale lembrar o seguinte: Ironicamente numa sexta-feira 13 de outubro, em nota publicada no site oficial, a Pfizer admitiu, pela primeira vez, os riscos graves, principalmente em crianças, de miocardite e pericardite associados ao uso das vacinas de mRNA aprovadas para a "prevenção" da covid-19 em todo o mundo. 

Miocardite e pericardite. Os processos mencionados em tela são a respeito de Trombose Imunológica Induzida por Vacina com Trombocitopenia. Basta esperar, e as notas assumindo também estes riscos irão aparecer. Aliás, no processo de Scott, já é definitivo que a Trombose cerebral foi causada pela vacina. A defesa no processo apenas alega que não é responsável, já que “havia outros fatores que estimularam a condição”.

Em relação à vacina da Pfizer, no trecho das "INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE SEGURANÇA", eles deixaram o seguinte e primeiro alerta:

"Você NÃO deve receber COMIRNATY (vacina COVID-19, mRNA) se tiver tido uma reação alérgica grave a qualquer ingrediente da COMIRNATY ou a uma dose anterior de uma vacina Pfizer-BioNTech COVID-19."

Em seguida, eles assumem que "existe uma chance remota de que a Comirnaty possa causar uma reação alérgica grave", que "geralmente ocorre alguns minutos a 1 hora após uma dose da vacina." Segundo eles, os sinais de uma reação alérgica grave podem incluir:

  • Dificuldade em respirar;
  • Inchaço da face e garganta;
  • Batimento cardíaco acelerado;
  • Erupção cutânea grave em todo o corpo e;
  • Tonturas e fraqueza.

Vale lembrar que, nas remessas de vacinação anteriores, que compartilham alguns dos mesmos ingredientes que a nova vacina Comirnaty, as alegações de efeitos adversos, como "dores, tonturas, fraqueza e batimento cardíaco acelerado" foram abundantes, principalmente entre os jovens. Isso, aparentemente, já é razão definitiva para se alertar com o primeiro aviso.

A Anvisa já havia informado, em 2021, que os Estados Unidos (EUA) relataram a ocorrência de casos de miocardite e pericardite causadas pelas vacinas. Mas agora, e só agora, é a vez da própria Pfizer, registrada pela Anvisa para uso no Brasil. Sem entrar no métiro da eficácia, toda a militância têm insistido na ficção dos soros anticovid, minimizando os graves efeitos adversos e as mortes suspeitas associadas à vacinação.

Com acusações de “negacionismo” contra qualquer pessoa pública ou cidadão comum que apresente dados contrários à narrativa adotada pela esquerda mundial no que ficou conhecido como o maior experimento médico e social já realizado, abafaram quase todas as evidências e pedidos de socorro de pessoas que denunciavam essas reações – e mortes – causadas pelas vacinas.

Crianças mortas, jovens com seus cérebros definhados, atletas infartados e pessoas paraplégicas – como jovem católico Julian Young, que foi obrigado a abandonar o seminário por conta do desenvolvimento de doenças auto-imunes após ter tomado vacina contra a COVID-19 – viraram apenas rastros e farelo por onde essa ganância sanitária marchou.

Agora, sem nenhum escrúpulo das mortes causadas, a Pfizer assume, depois de anos, a gravidade das reações adversas dessas vacinas, glorificadas como absolutamente puras e perfeitas, dogmas infalíveis da mídia. Sobre todos os tiposd e vacina autorizadas, eles assumem:

"As vacinas de mRNA contra a COVID-19 autorizadas ou aprovadas apresentam riscos aumentados de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação do revestimento externo do coração), especialmente na primeira semana após a vacinação. Para COMIRNATY, o risco observado [que é o mesmo] é mais elevado em homens entre os 12 e os 17 anos de idade.

Procure atendimento médico imediatamente se tiver algum dos seguintes sintomas após receber a vacina, especialmente durante as 2 semanas após receber uma dose da vacina:

  • Dor no peito;
  • Dificuldade em respirar;
  • Sensação de ter coração batendo, batendo ou batendo rápido.

Sintomas adicionais, especialmente em crianças, podem incluir:

  • Desmaio;
  • Fadiga incomum e persistente ou falta de energia;
  • Vômito persistente;
  • Dor persistente no abdômen;
  • Pele fria e pálida incomum e persistente."

A vacinação contra o vírus chinês foi imposta à população sem garantia alguma de eficácia. E agora? A "extrema-imprensa" está diante de um dilema: admitirão a censura e a perseguição a quem defendeu a autonomia médica e a liberdade do paciente ou manter-se-á guardiã de uma narrativa verdadeiramente imprudente e assassina. Acontece que, independente das narrativas, a realidade sempre se impõe e a Pfizer finalmente se manifestou oficialmente.

"A vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 pode não proteger a todos", declaram.


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