Sob gestão do MEC de Lula, Enem tem alta abstenção, prova vazada e candidato preso
A primeira fase da prova aconteceu no domingo (5)
Sob o Ministério da Educação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) enfrentou problemas significativos, incluindo alta taxa de abstenção, vazamento de provas e a detenção de um candidato pela polícia.
No domingo (5), o Enem, realizado em todo o território nacional, registrou uma elevada taxa de ausências, atingindo 28,1% dos inscritos. No estado de São Paulo, a taxa de abstenção chegou a 26,8%. No dia anterior, São Paulo sofreu com fortes chuvas que deixaram milhares de pessoas sem energia elétrica.
No entanto, o estado com a maior taxa de abstenção foi o Amazonas, com 44%. Lá, a população enfrenta uma das piores secas de sua história e dificuldades de locomoção nas áreas rurais.
Além disso, a prova do Enem de 2023 vazou na internet, levando a Polícia Federal a abrir uma investigação sobre o caso. Apesar disso, o ministro da Educação, Camilo Santana, declarou que não pretende anular o exame. Ele informou que estão sendo realizadas investigações tanto em Brasília quanto em Pernambuco.
Na cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais, um candidato foi detido portando uma faca. O estudante foi flagrado com a faca após solicitar permissão para ir ao banheiro e passar pelo detector de metais.
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