Os verdadeiros eventos históricos que podem ser comparados ao 8 de janeiro; assista ao 17º episódio "Com o perdão da palavra"
Os cidadãos “mais odiados do país” estão julgando e condenando duramente os perigosos golpistas domingueiros que invadiram os palácios de Brasília armados com bíblias, terços e celulares. Para falar sobre o assunto – e tentar explicar a desvairada dosimetria penal do Supremo Soviete –, Paulo Briguet conversa com Cláudio Caivano
No 17º episódio do programa "Com o perdão da palavra", o escritor e editor-chefe do jornal Brasil Sem Medo, Paulo Briguet, entrevista o dr. Cláudio Caivano – advogado e autor do livro "8 de janeiro: a história não contada".
Durante a conversa, Briguet e Caivano analisam, primeiramente, as absurdas comparações que ministros da Suprema Corte brasileira e ditos "estudiosos" apresentam sobre o ocorrido. Entre elas, está o paralelo que buscam traçar ao apelidar os atos de vandalismo na Sede dos Três Poderes de "dia da infâmia"
A ministra Rosa Weber, por exemplo, comparou os atos do “8 de janeiro” com o ataque japonês à base naval de Pearl Harbor, nos EUA, durante a segunda guerra mundial. O trágico episódio do século XIX deixou 2.400 mortes ficou conhecido com o nome que agora usam para apelidar o 8 de janeiro.
A infeliz comparação demonstra o completo desprezo pelas vítimas do ocorrido e a completa falta do senso de proporcionalidade daqueles se dizem juristas e tentam justificar a atuação política dos tribunais brasileiros.
A verdade, porém, é que os eventos que sucederam o 8 de janeiro podem ser comparados à tomada de poder e perseguição política protagonizada pelos nazistas alemães, conforme aponta o escritor Cláudio Caivano.
Para conhecer as razões dessa comparação e entender a verdade sobre o 8 de janeiro, assista ao brilhante episódio de "Com o Perdão da Palavra:O castigo dos “golpistas” de terço, celular e Bíblia na mão":
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