Oppenheimer, o criador da bomba atômica: “Eu me transformei na morte, o destruidor de mundos”
Em cartaz a partir de 20 de julho, o novo filme de Christopher Nolan resgata o dilema do cientista que criou a bomba atômica: seria essa arma uma chave para a destruição ou a garantia de segurança ilimitada para a humanidade?
Enéas Carneiro, o cardiologista e três vezes candidato à presidência da República, certa vez afirmou à revista Época que a construção da bomba atômica era algo “imprescindível” para a soberania brasileira. “Não para ser usada, mas para que o Brasil se imponha diante da comunidade internacional”, alertou o polêmico candidato em 2002.
A mentalidade do político falecido em 2007 faz lembrar o conceito inicial do idealizador da arma que fez sua estreia – de forma prática e destrutiva – nas cidades de Hiroshima e Nagasaki na Segunda Grande Guerra Mundial (1939-1945), e que agora é o tema central de Oppenheimer, longa dirigido por Christopher Nolan, nas telas IMAX do (ainda) planeta azul a partir de 20 de julho...
