O que esperar do governo Biden diante do terror?
Com um presidente incapaz, a atitude dos Estados Unidos diante da guerra pode ser determinada por simpatizantes do Hamas dentro da Casa Branca
Biden está em Israel. A visita tem uma tremenda importância simbólica, mas não torna a posição da América livre de ambiguidades. A cada vez que o decrépito presidente abre a boca, jornalistas e políticos se desesperam. Será que ele vai falar alguma bobagem, cometer alguma gafe ou em sua verbalização incoerente demonstrar alguma relutância no apoio a Israel?
O que podemos esperar do exército mais poderoso do mundo em uma possível ampliação do conflito como a entrada “oficial” do Irã e do Líbano? Essa seria uma pergunta fácil de ser respondida se o país estivesse sendo governado na forma em que foi tradicionalmente por 45 presidentes antes de Joe Biden. No momento, infelizmente, é difícil saber quem realmente manda na Casa Branca. São muitas as especulações; alguns apostam na primeira-dama Jill Biden como sendo o cérebro que secretamente administra as ações do staff, e dá as ordens, preservando a fachada de que Biden ainda tem competência cognitiva. Outros apostam em Obama, já que muitas da política do atual presidente dão prosseguimento a inciativas estúpidas e moralmente corruptas começadas lá no distante reino de Barack. Uma coisa é certa: alguns funcionários do alto escalão do governo agem de moto próprio. A Casa Branca se tornou uma espécie de ninho de mafagafos. Ninguém sabe o que querem e a mando de quem os mafagafinhos agem...