Vírus, variantes e vacinas: o que dizem os estudiosos
Estudos apontam que infectados com a covid-19 contam com cerca de sete vezes mais proteção que imunizados – e alertam para a eventual repetição de doses para combater novas cepas – como a recente Mu – descoberta na Colômbia
Se você segue com atenção – e desde o marco zero – a saga do projeto ditatorial que se transformou a pandemia de covid-19, deve estar ciente de que alguns países estão próximos de inaugurar mais um episódio polêmico que conta com o ser humano – não apenas como protagonista – mas como parte de um experimento sem proporções ligado às vacinas.
Enquanto alguns centros nervosos do planeta, como o próprio Brasil e os EUA, já iniciaram a aplicação da terceira dose do imunizante como reforço contra o coronavírus em parcelas da população, em Israel já se sabe que uma quarta dose da vacinação é praticamente uma realidade.
A pouco mais de dois meses de completarmos o aniversário de um ano do programa de vacinação, iniciado em novembro de 2020 no Reino Unido, o questionário de perguntas mais frequentes dos leigos não para de ser atualizado:
a) As vacinas contra covid-19 são realmente eficazes?
b) Elas protegerão contra futuras variantes, como a recém-descoberta Mu?
c) Quantas doses da vacina serão realmente necessárias para nos proteger contra o vírus de Wuhan?
O Brasil Sem Medo conversou com alguns dos mais gabaritados estudiosos da covid-19 do país para encontrar possíveis respostas.