Os passos de uma revolução socialista
Projeto de lei aprovado em regime de urgência na Câmara praticamente acaba com o conceito de falência e de cobrança de dívidas no Brasil
Uma revolução socialista começa sempre por mecanismos que instituem o caos e o pânico de maneira genérica. Elias Cannetti, em “Massa e Poder”, bem como Ortega y Gasset exploram bem o tema.
Nunca uma pandemia foi tão providencial para dar início a uma revolução socialista generalizada.
Uma revolução socialista nunca se inicia diretamente pela expropriação dos meios de produção: tudo que toma esse caminho sem a devida preparação prévia tende a falhar.
A expropriação é o último e mais silencioso de todos os passos.
Hoje, no Brasil, estamos no meio dessa revolução socialista.
Inúmeros passos para implementar o pânico, a insegurança, a desinformação (“Agitprop”) e sobretudo a fome e a escassez já foram dados.
A população aceitou pacificamente entregar suas armas, sua hombridade, suas liberdades e até esconder o rosto. Repito: tudo isso “pacificamente”, sem reagir, em nome da ordem, do Estado de Direito, do devido processo legal e de todo esse papo furado que, na prática, fazia o oposto do que dizia estar preservando.
Tolos na direita pedem “fechamento do Congresso” e “fechamento do STF”. Ora: tanto o Congresso quanto o STF já estão fechados há muito tempo!
Tente você, cidadão comum, usar dos serviços e recursos do STF. Ele não está aberto para você. Ele não está aberto para o Brasil. Ele está aberto única e exclusivamente para os partidos do Foro de São Paulo e com a tarefa exclusiva de derrubar o Presidente da República...