Movimento PROARMAS convoca para a quarta caminhada pela liberdade em Brasília

A marcha partirá da Catedral de Brasília às 9 horas do próximo domingo (9), dia em que é comemorada a Revolução de 32 - quando paulistas se levantaram contra um ditador que rasgou a Constituição
Fernando Reis
Especial para o BSM
Todos os anos desde 2020, o Movimento PROARMAS convoca cidadãos de bem com suas famílias, para de forma ordeira e pacífica, com camiseta branca, a caminhar juntos em defesa do mais básico direito fundamental que é o direito à vida. Você só tem direito à vida se tiver meios de defendê-la.
Esteja conosco no próximo domingo, 9 de julho, dia de comemoração da Revolução de 32 - quando paulistas se levantaram contra um ditador que rasgou a Constituição - para fazer sua voz ser ouvida enquanto ainda pode.
A quarta caminhada pela liberdade partirá da Catedral de Brasília, às 9 horas.
Nós estamos acostumados a ver minorias extremistas lutando por benefícios mas não existe um movimento verdadeiro, com pautas verdadeiras, de defesa dos direitos civis. Ou pelo menos não existia.
Fundado em 2019, pelo hoje Deputado Federal mais votado por Mato Grosso do Sul, o advogado Marcos Pollon, o Movimento PROARMAS traz à luz uma discussão silenciada há décadas que é o combate ao desarmamento civil.
O argumento falacioso do “mais armas significa mais mortes” já foi desconstruído quando tivemos expressivas reduções de mortes violentas ao mesmo tempo em que tivemos um aumento significativo no comércio de armas e munições no país nos últimos quatro anos.
Outro argumento igualmente falacioso de que “armas legais do cidadão de bem abastecem o crime organizado” também caiu por terra ao se perceber que praticamente todas as armas adquiridas pelos cidadãos durante a vigência da regulamentação anterior foram recadastradas e apresentada para vistoria na Polícia Federal e das que não foram, grande parte se deu por desconhecimento do possuidor ou medo de confisco.
Esse recadastramento provou que armas nas mãos do cidadão de bem permanecem consigo e são utilizadas primordialmente para a defesa de sua família, seu patrimônio, para seu lazer no esporte do tiro ou simplesmente fazerem parte de uma comunidade de milhões pessoas no mundo que compartilham o gosto de colecionar itens de grande valor histórico para a civilização moderna.
“Por que o brasileiro é tão subserviente e não luta tanto pela liberdade quanto os americanos?” - questionou o então pré-candidato a deputado federal Marcos Pollon, presidente do Movimento PROARMAS ao participar de um podcast em meados de maio de 2022.
Nós não lutamos por liberdade porque a nossa nos foi tirada aos poucos ao longo das últimas quatro décadas, sem que percebêssemos e até que nos acostumássemos.
Chegamos ao ponto em que tudo que temos pode ser tirado pelo Estado se assim ele o desejar, desde nossos bens mais fúteis como um celular ou notebook até nossas propriedades e nossos filhos. E está tudo bem para a maioria de nós. Mas se para você isso não está certo, só há uma opção: fazer sua voz ser ouvida. Não é sobre armas, é sobre liberdade!
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