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Metrópoles diz que Hamas é de "ultradireita"; em 2022, grupo terrorista parabenizou Lula pela vitória

João Pedro Magalhães · 9 de Outubro de 2023 às 17:49 ·

Apesar da remoção do conteúdo, internautas salvaram e repercutiram a mentira propagada pelo jornal

Diante do conflito entre Israel e os terroristas palestinos do Hamas, o Metrópoles compartilhou um vídeo nas suas redes sociais afirmando que este seria um "grupo de ultradireita". Após a repercussão do absurdo, a equipe do jornal apagou a publicação.

Na tentativa de associar a milícia terrorista à direita, o veículo de comunicação se esqueceu do apoio quase unânime que a esquerda mundial está prestando aos terroristas palestinos. A proximidade entre os grupos é tanta que, em 2022, o Hamas parabenizou o presidente empossado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela vitória nas eleições presidenciais.

A congratulação foi publicada no site do grupo, que chamou Lula de "lutador pela liberdade".

Relembre: Terroristas do Hamas parabenizam Lula pela vitória.

Ainda, diante dos ataques que os criminosos do Hamas coordenaram contra Israel na Faixa de Gaza, no último sábado (7), as principais lideranças da esquerda brasileira prestaram solidariedade... aos terroristas. 

Leia: Conheça os dez tipos de apoiadores do Hamas no Brasil.

Apesar da remoção do conteúdo, internautas salvaram e repercutiram a mentira propagada pelo Metrópoles. Veja:

 

Entenda

Hamas (حماس) é uma sigla que significa "Harakat al-Muqawama al-Islamiyya" (حركة المقاومة الاسلامية), que se traduz para "Movimento de Resistência Islâmica" em inglês. É uma organização política e militar palestina fundada em 1987 durante a Primeira Intifada, um levante palestino contra o domínio israelense nos territórios ocupados.

Israel enfrenta o maior ataque coordenado do grupo terrorista em sua história. No início da manhã deste sábado (7), o Hamas ao mesmo tempo lançou muitos foguetes na região sul de Israel e fez um ataque coordenado por terra. Centenas de terroristas entraram em Israel e foram para as cidades perto da faixa de Gaza e executaram civis que encontravam. 

Até o momento, já foram confirmadas ao menos 1.260 mortes, sendo 700 israelenses e 560 palestinos. Além disso, outras 5.050 pessoas ficaram feridas.

 Leia mais em: GUERRA: Em apenas três dias, mais de 1200 mortos.

 


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