Mentes em chamas: homens de papel põem fogo em igrejas
As fake news praticadas pela mídia, os inquéritos persecutórios do STF e o incêndio à Igreja no Chile são aspectos do mesmo fenômeno: o ódio à verdade
Na obra “Os Demônios”, Fiódor Dostoievski retrata o início de uma geração de bandidos e psicopatas, monstros que se disfarçavam sob aparências de intelectuais niilistas provocando uma onda de ódio e ressentimento. Ele retratou um dos episódios formadores da mentalidade revolucionária que precederam o horror nazista e comunista. “São homens de papel”, disse um personagem. “O fogo está na mente dos homens”, alertava outro diante de telhados em chamas.
Pois nossos homens de papel estão hoje nas redações e ONGs imbuídos da “salvação do mundo”, seja pelo ambientalismo, pela política, saúde pública ou o direito. Nenhum vírus será pior do que este. Contra ele, só há um anticorpo, um remédio: o cristianismo, grande bode expiatório universal para todos os ressentimentos. Numa igreja depredada do Chile, lê-se a pichação: “morte ao Nazareno”. O que querem eles pregar senão a morte aos cristãos?