TAPA CULTURAL
Mãe vegana mata bebê de fome com dieta de vegetais crus e frutas
Veganismo: apenas uma dieta ou há questões ideológicas mais perigosas por trás?
Uma mulher adepta do veganismo assassinou seu filho de apenas 18 meses após alimentá-lo exclusivamente com vegetais crus. O crime ocorreu em 2019, nos Estados Unidos, mas somente agora o resultado da autópsia revelou que o menino morreu de complicações de desnutrição. De acordo com o jornal News Press, a sentença de Sheila O'Leary, de 39 anos, será anunciada no dia 25 de julho.
O menino Ezra pesava apenas 17 libras, sete abaixo da média para a idade. Sheila e seu cônjuge Ryan O'Leary disseram à polícia que o bebê recebia uma dieta vegana rigorosa, mas que continuava a ser amamentado. Consta também nos documentos da investigação que na última semana de vida da criança ela não já não consegui comer nada e apresentava dificuldades para dormir.
A procuradora responsável pela acusação no tribunal, Sara Miller, afirmou que a mãe não procurou ajuda médica quando descobriu que o filho se encontrava doente. "Ela não precisava de uma balança para ver os ossos. Ela não precisava de uma balança para ouvir o choro", disse a procuradora Miller nas alegações finais.
O casal também está sendo acusado judicialmente de negligência em relação aos outros três filhos, também obrigados pelos pais a seguir o veganismo.
Mas o veganismo é mesmo apenas um estilo de vida, uma dieta restritiva como tantas outras, ou há questões ideológicas mais perigosas por trás disso? Este será o tema do TAPA CULTURAL, podcast do Jornal BSM comandado por Brás Oscar e Bernardo Küster.
"Por apenas R$ 29/mês você acessa o conteúdo exclusivo do Brasil Sem Medo e financia o jornalismo sério, independente e alinhado com os seus valores. Torne-se membro assinante agora mesmo!"