Janja diz que não será colocada em uma "pastinha" ao ser chamada de primeira-dama
O discurso de Janja foi feito no Encontro para Integração de mulheres dos projetos socioambientais da Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu
A primeira-dama, Janja da Silva, disse durante um encontro para mulheres, na terça-feira (25), que não se importa em ser chamada de primeira-dama, mas que pediu para não ser colocada em uma "pastinha", pois fica "bastante incomodada" com isso. A mulher de Lula afirmou que é "muito mais do que uma companhia para um chefe de Estado, que às vezes é o que se espera”.
O discurso de Janja ocorreu no Encontro para Integração de mulheres dos projetos socioambientais da Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu.
Janja disse que estará do lado do marido “nessa caminhada, quer as pessoas gostem ou não”.
No início do governo Lula (PT), em janeiro deste ano, a presença intensa da primeira-dama ao lado do presidente em todos os seus compromissos incomodou uma ala do PT.
Diferentemente de outras esposas de ex-presidentes, Janja possui atuação dentro do Palácio do Planalto.
Durante o evento na estatal, a primeira-dama relembrou ainda o período em que trabalhou no local.
“Eu passei por essa empresa e passei por esses projetos e eles me ensinaram muito. Tive algumas oportunidades na minha vida, dar aula, trabalhar dentro de um escritório, mas enfim, sempre gostei na minha vida de estar perto das pessoas”, enfatizou.
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