Desde a publicação do best-seller “Introdução à Nova Ordem Mundial”, Alexandre Costa se revelou um dos mais lúcidos e bem-informados estudiosos dos planos e ações das elites globalistas ocidentais. Recentemente, ele lançou dois livros cujos temas se entrelaçam e complementam: “O Mínimo sobre Ocultismo” e “O Mínimo sobre Globalismo”. Neste novo episódio do programa “Conversa com o Escritor”, Alexandre explica de que maneira as faces públicas e secretas das elites mundiais se articulam com vistas ao controle absoluto sobre os indivíduos. Ele também fala sobre a carta que recebeu do presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, e sobre a única forma de resistir ao Cérbero globalista: “É o Cristianismo, idiota!”

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Aristóteles afirmava que a poesia é mais verdadeira que a história, uma vez que o escritor expressa verdades universais, enquanto o historiador trabalha com temas específicos. Nesse sentido, qual é o papel do escritor na sociedade – especialmente num período histórico em que a liberdade é perseguida e o sistema de poder perverte a linguagem para ocultar a realidade? Foi sobre isso que eu conversei com o escritor e professor Luiz Carreira, autor dos livros “A Coisa Fora do Texto” (contos) e “O Mínimo sobre Criatividade” (ensaio). Luiz aproveitou a nossa conversa para mostrar um texto de seu livro inédito, “13 Poemas Políticos”, em que faz uma comovente homenagem aos presos políticos do 8 de janeiro. O programa está imperdível.

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“Cosmovisões do Direito no Mundo Ocidental”, do jurista brasileiro Augusto Zimmermann, professor titular do Instituto Sheridan, na Austrália, é um daqueles raríssimos livros que podem ser chamados clássicos de nascença. Em entrevista a Paulo Briguet, o autor fala sobre direitos naturais – aqueles que foram concedidos por Deus e nenhum governo pode tirar – e comenta a escalada de bizarrices que tomaram conta do Judiciário e estão destruindo o Direito brasileiro. Uma conversa sincera, corajosa – e, mais do que nunca, necessária.

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O romancista, tradutor, livreiro e editor literário Diogo Fontana é o convidado de Paulo Briguet em Conversa com o Escritor. Ele fala sobre seu segundo livro, “Se Houvesse um Homem Justo na Cidade”, a história de um professor venezuelano obrigado a fugir do inferno socialista. Profeta e historiador do nosso tempo, Fontana revela a grande e óbvia ameaça que atormenta o nosso tempo: um regime que corrompe as mentes para escravizar os corpos e condenar as almas de toda a humanidade.

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Paulo Briguet rende homenagem ao publicitário e jornalista Pedro Afonso Scucuglia (1947-2023), ícone da comunicação no Paraná. "Grande no ofício e pequeno na estatura, meu amigo tinha algo de menino."

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