Houve um tempo em que se costumava dizer no Brasil: “As instituições estão funcionando normalmente”. A cada dia que passa, a cada notícia de Brasília, esse tempo parece mais distante. O atual governo persegue abertamente a oposição e tenta censurar todas as vozes críticas. A Polícia Federal tem sido usada como instrumento de caça a adversários políticos do regime. Há pessoas presas, perseguidas e exiladas por crimes de fala. O Supremo Tribunal Federal usurpa o Poder Legislativo e se comporta como um partido político. Para falar sobre tudo isso, eu convidei o professor Mário Sérgio Lepre, cientista político e autor dos livros “Caos Partidário Paranaense” e “Política e Direito”.

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Jordan Peterson, o intelectual mais influente do planeta e autor do best-seller “12 Regras para a Vida”, será obrigado a fazer um “curso de reeducação em redes sociais” ministrado pelo Soviete de Psicologia de Ontário, no Canadá, para não perder a sua licença profissional. 

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Uma socióloga marxista é ministra da Saúde. O que poderia dar errado, não é mesmo? Bem, JÁ está dando errado: defesa do assassinato intrauterino, envenenamento hormonal de crianças, volta das máscaras, imposição de substâncias injetáveis, candomblé no SUS... Felizmente, a maioria dos médicos brasileiros parece ter despertado para a tenebrosa realidade da agenda esquerdista na saúde. Nesta semana, 21 das 27 unidades federais elegeram representantes do CRM (Conselho Regional de Medicina) alinhados com o conservadorismo. Para falar do assunto, eu conversei com o Dr. Francisco Cardoso, médico infectologista e um dos mais importantes líderes conservadores da classe médica no Brasil. Dr. Francisco foi uma das poucas vozes que se levantaram contra a ditadura sanitária na pandemia – e continua na luta contra o vírus do comunismo na saúde. Você precisa ouvir o que o Dr. Coragem tem a dizer – até porque vai ser difícil ouvir em outro lugar...

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A liberdade de expressão é a primeira vítima de todos os regimes totalitários. Policiar o pensamento e criminalizar a opinião estão sempre entre as prioridades de qualquer regime ditatorial para se consolidar no poder. Consequência inevitável da mentalidade revolucionária, a censura acaba por exercer um papel estruturante na ditadura, disseminando-se não apenas pelo aparelho do Estado, mas também por todo o tecido social e até no coração dos indivíduos. Portanto, não pergunte por quem os censores procuram: eles procuram por você. No novo episódio de Com o Perdão da Palavra, Paulo Briguet fala sobre censura – antes que seja tarde.

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Desde que estreou nos EUA, em 4 de julho, “Sound of Freedom”, novo filme estrelado por Jim Caviezel, vem sendo boicotado e cancelado pela grande mídia americana. Mesmo assim, o filme tem sido um grande sucesso de público ao contar a história real de Tim Ballard, um ex-agente de segurança interna que se dedica a resgatar crianças vendidas como escravas sexuais por redes criminosas. No fundo, “Sound of Freedom” e “Barbie” tratam do mesmo tema: a destruição da inocência das crianças. “Barbie”, para promovê-la; “Sound of Freedom”, para combatê-la. Quem não entende a gravidade do assunto já morreu por dentro e não sabe.

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O historiador Richard Pipes certa vez definiu Lênin como “um general que declarou guerra ao seu próprio povo”. A mesma definição se aplica ao Brasil atual, em que a aliança PT-STF-estamento burocrático está em guerra contra metade da população do país. O ocupante da presidência diz abertamente que deseja “purificar” e “extirpar” aqueles que não concordam com o seu regime, a máquina do Estado é utilizada para perseguir, calar e prender os dissidentes e a grande mídia aplaude o espetáculo da inversão revolucionária da realidade. Esse é o país que fez o L. – L. de Lênin.

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Neste novo episódio, faço uma homenagem ao romancista Milan Kundera, autor de “A Insustentável Leveza do Ser”, “A Brincadeira” e outros livros fundamentais do nosso tempo. A luta pela liberdade de pensamento, a afirmação da personalidade humana contra os sistemas de poder e a defesa da alta cultura diante da ditadura do kitsch e das mentiras totalitárias são alguns dos temas desenvolvidos pelo escritor tcheco, que morreu no último dia 12, aos 94 anos. Triunfo da inteligência criadora sobre a estupidez política, a obra de Kundera é uma chave para a compreensão das tragicomédias contemporâneas.

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