SOB O DOMÍNIO DO MAL

Como a esquerda quer legalizar pedofilia, estupro e assassinato

Cristian Derosa · 17 de Agosto de 2020 às 16:30 ·

O governo brasileiro vem endurecendo contra redes de pedofilia, enquanto jornais comprometidos com a esquerda atacam diariamente o que chamam de “agenda de costumes” dos conservadores e cristãos, isto é, a defesa da vida e a proteção das crianças

 

Uma das bandeiras da eleição de Jair Bolsonaro pode estar custando caro a esquemas de poder que claramente contam com a proteção de militantes instalados em instituições oficiais e nas redações dos grandes jornais.

A proteção das crianças, cuja principal personagem tem sido a ministra Damares, não agrada uma série de agendas internacionais que por meio de milionários despeja milhões de dólares todos os anos em ONGs pelo Brasil.

A cobertura midiática do caso recente da menina de 10 anos submetida a um aborto em condições comprovadamente ilegais e com grandes riscos demonstra como os jornais estão alinhados a essas pautas internacionais. O caso traz uma potencialidade única em termos ideológicos: de uma só vez, expande-se o aborto legal para além de suas fronteiras jurídicas (a lei permite o aborto em casos de estupro até a 22ª semana de gravidez, e a gestação tinha 23); explora-se o sofrimento da criança para promover uma agenda de sensacionalismo;  promove-se uma discussão sobre a idade de consentimento sexual.

A menina precisou ser levada do Espírito Santo a Recife, porque os médicos do primeiro hospital se negaram a fazer o procedimento, comprovando tratar-se de uma gestação com desenvolvimento normal, cuja interrupção poderia trazer imensos danos à saúde da criança (a mãe). Como quem profere um sonoro “foda-se”, a militância não hesitou em continuar procurando um açougueiro qualquer que topasse fazer negócio. E encontrou.

Apesar de abandonar pelo menos duas das supostas teses propagandísticas do aborto — a da saúde da mulher e a da escolha da mulher —, a esquerda segue seu barco ideológico sem retrocessos nem hesitações. Isso porque tem em mente algo bem mais torpe, cruel e sanguinário, isto é, a fatal transformação do assassinato de vidas inconvenientes num direito inalienável, um direito humano, dirão.

Imediatamente, colunistas de opinião dos grandes jornais — por definição autorizados a fazer acusações sem provas nem fatos que os corroborem, sob a proteção da categoria opinativa do texto — dão início às associações entre cristãos e conservadores com uma espécie de conivência ou cumplicidade com o abusador da menina. Motivo? Por eles defenderem a vida das duas crianças, ora. O que poderia ser mais lógico...

 

 

 

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