Caiado discute com Sâmia Bomfim em CPI e dispara: "O caminho da facção do MST é do crime"

A socialista atrelou Caiado a familiares que supostamente teriam ligação com trabalho análogo à escravidão e contra direitos humanos
(BRASÍLIA) - O governador do Goiás, Ronaldo Caiado, que foi ouvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, na tarde desta quarta-feira (31), respondeu às acusações da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) durante a audiência pública.
A socialista atrelou Caiado a familiares que supostamente teriam ligação com trabalho análogo à escravidão e contra direitos humanos.
Na ocasião, o governador respondeu dizendo que, se Sâmia Bomfim, fosse ao estado dele visitar os assentamentos, iria ver o que "o estado está fazendo". O que ocorre de forma contrária com assentamentos que a apoiaram.
"O assentamento que fazia propaganda que tinha você como deputada federal vive na miséria", disse Caiado.
Em seguida, o governador questionou a deputada: "onde está sua capacidade de falar que defende o social? Você se beneficia".
E, completou, "eu jamais iria caminhar pelo caminho da facção do MST que é do crime".
A CPI do MST deve durar por 120 dias e foi instalada para investigar invasões de terras por parte do movimento sem terra desde o início do governo do PT.
O colegiado pretende apurar quem são os financiadores e suas práticas ilegais.
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