A receita lulopetista para a pandemia
Mais Estado, confinamento, dívida, inflação e uma boa dose de globalismo
Se o Partido dos Trabalhadores (PT) ainda governasse o Brasil, como lidaria com a crise econômica e de saúde gerada pela pandemia da Covid-19? Que faria? É possível saber?
Sim, é possível. A “nata” do lulopetismo revelou recentemente qual seria sua receita: confinamento completo, mais Estado, mais gastos públicos, mais endividamento, inflação, subordinação a organismos internacionais e adesão irrestrita às orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Esse “coquetel de remédios” foi apresentado pelos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, e pelo ex-chanceler Celso Amorim, no quinto encontro do Grupo Puebla, realizado virtualmente no passado 15 de maio, com mais de 50 políticos de esquerda da Ibero-América.
Entre os interlocutores estavam os ex-presidentes José Luis Rodríguez Zapatero, da Espanha; Ernesto Samper, da Colômbia; Evo Morales, da Bolívia; Rafael Correa, do Equador; José Mujica, do Uruguai; Fernando Lugo, do Paraguai; e o atual presidente da Argentina, Alberto Fernández.
Pelo Brasil também participou Aloizio Mercadante...